terça-feira, junho 20, 2006

Câmara da Pesqueira auxilia agricultores do concelho

A CÂMARA MUNICIPAL DE S. JOÃO DA PESQUEIRA APOIA
VITICULTORES AFECTADOS PELO GRANIZO
Na sequência dos prejuízos sofridos pelos agricultores do concelho da Pesqueira, causados pelas fortes chuvadas e queda de granizo ocorridas na semana passada.

A Câmara Municipal acompanhou de perto a situação e, quer por intermédio da comunicação social, quer no acompanhamento da visita do Ministro da Agricultura sensibilizou o governo para a necessidade de se prestar apoio aos agricultores afectados.

Por outro lado, a Câmara Municipal prestará, ela própria, apoio aos agricultores do concelho que mais contribui para o prestígio que o vinho do Porto detém mundialmente. Assim, dada a gravidade da situação, decidiu, a título extraordinário, apoiar os Agricultores mais carenciados, no pagamento de serviços de tractor, de mão-de-obra ou de produtos anti-míldio / anti-oídio, pagando uma verba de €15 por hectare de vinha afectada e efectivamente tratada.

Espera a Câmara Municipal desta forma, atenuar as dificuldades porque passam neste momento muitos homens e mulheres que fizeram desta região, património mundial e tanto têm dado ao nosso município e ao nosso país.

Governo ajuda viticultores do Douro

Jaime Silva anunciou ontem no Luxemburgo que o Governo vai distribuir cálcio gratuitamente pelos produtores de vinho afectados pelo granizo.
O ministro indicou que o cálcio estará disponível já a partir de hoje, sendo distribuído pelas direcções-regionais e pelo Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), em colaboração com as câmaras municipais e juntas de freguesia das áreas atingidas. Jaime Silva, que na passada sexta-feira visitou a região do Douro, voltou ontem a alertar para a necessidade de os agricultores segurarem as colheitas, apontando que, entre 22 adegas, seis não tinham seguro. O ministro comentou que é preciso “ter noção” de que, “em qualquer economia moderna”, os seguros são a resposta em caso de catástrofes, e observou que compensações do Estado a adegas ou pequenos agricultores que não tenham feito seguros pode inclusivamente “gerar situações de injustiça”, relativamente a quem fez seguro. Ainda assim, o ministério analisará todos os casos e promete medidas de apoio.
Este é o terceiro ano consecutivo em que os agricultores do Douro são afectados pela queda de granizo e chuva intensa em Junho, que provoca elevados prejuízos em hectares de vinha, olival e pomares.

sábado, junho 10, 2006

Governador Civil de Vila Real visitou a Régua























O Governador Civil de Vila Real, António Martinho, no périplo das visitas que está a efectuar pelo distrito, esteve ontem na cidade de Peso da Régua. A visita foi acompanhada pelo executivo reguense, liderado por Nuno Gonçalves. Teve inicio na Escola de Canelas, do Agrupamento Nascente, onde foi entregue um equipamento informático para uso da Escola. Ainda de manhã o governador visitou demoradamente as instalações do Quartel dos Bombeiros Voluntários da Régua, bem como as novas instalações onde foi posto ao corrente dos anseios daquela corporação. Recorde-se, que a corporação dos Bombeiros Voluntários de Peso da Régua, participou activamente no combate ao grande incêndio que lavrou durante alguns dias na região de Barcelos, onde a corporação se evidenciou pela sua determinação e eficácia.
António Martinho, que desde o inicio da tomada de funções à frente do governo civil escolheu a segurança rodoviária e o combate à sinistralidade como uma das suas grandes prioridades. Sendo, por isso, significativa a sua visita às instalações do Quartel da Guarda Nacional Republicana da cidade de Peso da Régua, onde o comandante do destacamento daquela força de segurança, tenente Filipe, apresentou um breefing sobre a segurança na sua área de jurisdição.
O Centro de Saúde e o Hospital D.Luiz I estiveram no centro das atenções em visitas demoradas. Nos dois últimos pisos do Hospital estão prontas 32 camas para a prestação de cuidados continuados, estando previstas ainda obras de remodelação no 2º piso daquele hospital que faz parte do Centro Hospitalar Vila Real/Régua.
A visita ao local das antigas instalações da Manutenção Militar, foi aproveitada pelo presidente da Câmara da Régua, Nuno Gonçalves, para entregar a António Martinho um dossier sobre as negociações que têm decorrido com o poder central para a cedência daquele espaço ao Município reguense, para onde tem previsto um projecto de reabilitação daquela área que neste momento se apresenta em avançado estado de degradação.
Para o fim da tarde estavam reservados os contrastes. A visita às instalações do Campo Artur Vasques, do Sport Clube da Régua, nada consentâneas com o prestigio do Clube que já viveu momentos importantes de glória e feitos desportivos, tendo sido, até há poucos anos atrás, um dos clubes mais representativos da região do Douro.
O final da visita ao concelho de Peso da Régua levou o governador civil até ao complexo do Clube de Caça e Pesca do Alto Douro, um clube auto suficiente em termos de gestão financeira, tem cerca de 1800 associados, movimenta centenas de atletas em diversas modalidades, tem formação e pretende a curto prazo alargar a sua oferta com mais piscinas e um parque de campismo. A direcção do clube entregou ao governador civil um dossier sobre a tramitação encetada para a atribuição ao Clube de Caça e Pesca do Alto Douro o estatuto de Instituição de Utilidade Publica.
No final António Martinho considerou a visita útil, o que lhe permitiu ter uma visão global dos problemas que afligem a autarquia reguenses.
Para o presidente da Câmara, Nuno Gonçalves, esta foi uma oportunidade para dar a conhecer, ao representante do governo no distrito, os problemas mais importantes com que se debate a Régua, com a preocupação acrescida do possível fecho das urgências nocturnas do centro de Saúde:
Para Nuno Gonçalves o parque escolar é uma das preocupações do seu executivo. Está em estudo a carta escolar do concelho. O edil pretende que num dos espaços a recuperar das antigas instalações da Manutenção Militar possa ali ser construído um dos Centros Escolares. A Câmara aceitou o desafio que lhe foi colocado pelo Ministério da Educação quanto ao Parque Escolar, como referiu à nossa reportagem.
No que respeita ao complexo do campo Artur Vasques, Nuno Gonçalves, pretende ainda poder aproveitar os fundos deste Quadro Comunitário de Apoio, para acudir, numa primeira fase, a obras de recuperação do estádio, ou seja a colocação de um piso sintético de modo a permitir a prática de futebol com alguma qualidade e uma vez que o clube reguense mantém formação desportiva dos jovens.
Nuno Gonçalves disse ainda à nossa reportagem que a Corporação do Bombeiros Voluntários é o orgulho de todos os reguenses e reiterou todo o apoio da autarquia aos "soldados da paz".
Do breefing apresentado pelo comandante do destacamento da GNR da Régua , tenente Filipe, ficou patente a ideia de que esta força de segurança tem levado a efeito uma fiscalização preventiva com resultados bastante satisfatórios. Nuno Gonçalves realça o facto de a Câmara de Peso da Régua manter uma relação de colaboração muito próxima com aquela corporação.

Centro Hospitalar de Trás Os Montes e Alto Douro/ Lamego

Como noticiou a RDS Lamego 94 Fm em 31 de Maio o presidente da Câmara de Lamego, Francisco Lopes e os autarcas do Douro Sul foram chamados ao Ministério da Saúde, para lhes ser apresentado o programa funcional que há-de guiar o concurso público para a obra do novo hospital de Lamego e cujo prazo de elaboração terminou no final do mês de Maio. O futuro Hospital poderá vir a ser inaugurado lá para os finais de 2010, com um investimento previsto de 35 milhões de euros e será construído de raiz.
Recorde-se que este é o segundo concurso público para a construção do novo hospital de Lamego, depois de o primeiro ter sido anulado pelo actual ministro.
A definição das características da estrutura poderá, no entanto, não agradar a todos. Despida de grandes serviços, a unidade nascerá "virada para a cirurgia em ambulatório e a convalescença". Ou seja, atirando as grandes cirurgias e, sobretudo, o internamento para outro hospital, ou seja para o Centro Hospital de Vila Real-Peso da Régua, no qual Lamego será integrado.
O presidente da Câmara de Lamego, Francisco Lopes, em face da divulgação pelo Ministério da Saúde do novo programa funcional para o Hospital, que irá chamar-se Centro Hospitalar de Trás Os Montes e Alto Douro, dando-lhe a equivalência de Hospital de Proximidade de Lamego, levou o autarca lamecense a convocar, os vereadores do seu executivo, os presidentes de Junta de Freguesia do concelho, os médicos do actual Hospital, bem como a comunicação social para uma sessão de esclarecimento no salão Nobre da Câmara, onde foram explicados vários aspectos sobre as novas valências contidas no programa funcional.
Em declarações à RDS Lamego 94Fm, o edil
de Lamego considera que apesar do programa funcional, agora aprovado pelo Ministro da Saúde, não satisfazer totalmente e poder vir a colher melhoramentos, o importante para Lamego é que exista a decisão politica de se fazer o novo Hospital.
A opção para o futuro hospital de Lamego é "o primeiro do país, à excepção das futuras parcerias público-privadas, a ser pensado levando em conta o envelhecimento da população e as novas tecnologias aplicadas à medicina, considerado como de ultima geração”, como referiu ainda Francisco Lopes à nossa reportagem
Pelas inovações que o novo programa funcional contém Francisco Lopes considera que o novo Hospital de Lamego poderá ser uma experiência piloto no país em termos hospitalares
Quanto ao assunto da maternidade do actual Hospital de Lamego, Francisco Lopes esclareceu que a lista de obstretas disponíveis para trabalhar na Maternidade de Lamego, ao contrário do que chegou a ser veiculado por alguma imprensa, foi entregue efectivamente ao Ministério da Saúde através dos canais adequados:
Sobre a hipótese da eventual saída de alguns médicos do actual Hospital, por possivelmente não acreditarem que o novo venha a ser construído, Francisco Lopes pede ao pessaol de saúde do Hospital de Lamego reflexão sobre o futuro.
Francisco Lopes revelou ainda que enquanto o novo Hospital não estiver em funcionamento o actual vai ser objecto de obras de melhoramento no valor de 2 milhões de Euros.
O presidente da Câmara de Lamego, Francisco Lopes, acredita na construção do novo Hospital e transmitiu uma palavra de esperança a todos os lamecenses.

Recordamos que a área útil do novo Hospital é superior a 9.000 m2
Com uma Área de construção superior a 15.000 m2
E o investimento total é de 37 milhões de Euros

E já agora fique também a conhecer em pormenor o Programa funcional do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, a que foi dada a equivalência de Hospital de Proximidade de Lamego
O HPL será dimensionado para prestar os seguintes serviços: (a) urgência básica; (b) consultas externas diferenciadas; (c) meios complementares de diagnóstico e terapêutica; (d) cirurgia de ambulatório geral; (e) unidade de dia e de serviço domiciliário e (f) cuidados continuados de convalescença.
Serviço de urgência básico: funcionará 24 horas por dia, 365 dias por ano. 60.000 consultas/ano previstas.
Consultas externas: para além das especialidades disponíveis no hospital actual – Medicina, Cardiologia, Pediatria, Cirurgia Geral, Anestesiologia, Obstetrícia /Ginecologia, Oftalmologia, ORL e Ortopedia – serão ainda prestadas consultas de Neurologia, Nefrologia, Urologia, Pneumologia e Estomatologia. O serviço funcionará cinco dias por semana (250 dias/ano) das 8-20horas, prevendo-se cerca de 65.000.
Meios complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT): será composto pelos serviços de Imagiologia, Laboratório de Patologia Clínica, Medicina Física e Reabilitação ( capacidade para 200 tratamentos/dia e 4000 consultas/ano).
Cirurgia de ambulatório geral: equipada com um bloco de três salas (mais uma do que no hospital actual), funcionando cinco dias por semana (250 dias/ano), servindo toda a área do Centro Hospitalar Vila Real/Peso da Régua.
Unidade de dia e serviço domiciliário: A unidade de dia terá uma capacidade para atender, em ambulatório, até 6.000 doentes/ano, prestando quer cuidados pós-operatórios quer cuidados gerais e funcionando cinco dias por semana (250 dias/ano). O serviço domiciliário deverá funcionar 365 dias por ano prestando cuidados a doentes com alta.
Cuidados continuados de convalescença: capacidade para 30 camas.
Farmácia Hospitalar de Venda ao Público
Saúde Ocupacional

domingo, junho 04, 2006

Primeiro Ministro, José Sócrates, em Resende

O primeiro-ministro, José Sócrates, visitou ontem Resende, onde inaugurou o Museu Municipal, as Piscinas Cobertas e um Auditório Municipal. Durante a cerimónia oficial no Salão Nobre da Câmara de Resende, Sócrates revelou que devem ser definidas novas áreas, nomeadamente sociais, em que as autarquias podem assumir responsabilidades actualmente da responsabilidade do Governo.
Em Resende, e no prazo de hora e meia, José Sócrates inaugurou três equipamentos, que considerou fundamentais «para atrair pessoas e actividades económicas».
O presidente da Câmara de Resende, António Borges, na sessão solene que se realizou no Salão Nobre apontou a valorização do perfil e qualificação das pessoas e a base produtiva do concelho como prioridades para o seu concelho mas para isso precisa de melhores acessibilidades, como fez questão de referir.
O primeiro-ministro, José Sócrates, disse que a sua visita de ontem a Resende, serviu para mostrar um exemplo do esforço das autarquias na melhoria da qualidade de vida das suas populações.
«O país precisa das suas câmaras municipais hoje mais que no passado», frisou.

No museu municipal, um projecto de reconversão da antiga cadeia de Resende orçado em 1,6 milhões de euros, o primeiro-ministro visitou a exposição temporária sobre a vida e obra de Edgar Cardoso, conhecido por o «engenheiro das pontos».
Recordando ser também engenheiro civil, José Sócrates contou que, enquanto estudante, Edgar Cardoso foi para si e para os colegas «uma grande referência».
«Fez muito pela internacionalização do nome de Portugal e pela internacionalização da construção civil portuguesa», sublinhou.
Edgar Cardoso, que faleceu em 2000, no Porto, foi responsável pelas obras das ponte de Santa Clara, em Coimbra, da Arrábida, no Porto, sobre o Rio Zambeze, em Moçambique, e pela ponte Nobre de Carvalho, a primeira ligação por ponte entre Macau e a ilha da Taipa, entre muitas outras.
Numa altura em que se comemoram os 30 anos do poder local, o primeiro-ministro considera que Governo e autarquias devem «sentar-se à mesa e definir novas áreas onde as câmaras podem fazer melhor que o Governo».
«Não apenas na educação, mas nas áreas sociais, como por exemplo o apoio ao idoso, que ganha se for feito por quem está mais próximo, por quem conhece as pessoas uma a uma», acrescentou.
Na opinião do chefe de Governo, nestes casos não deve haver uma solução ao nível nacional, «igual para todos, como se não houvesse diferenças entre o concelho da Amadora e o concelho de Resende».
A passagem de determinadas áreas para a responsabilidade das câmaras acontece, segundo José Sócrates, «em benefício das pessoas», mas também para dar «um outro impulso e ambição ao poder local».
Após a cerimónia e em declarações aos jornalistas, o primeiro-ministro, José Sócrates, desdramatizou o facto de 60 mil pessoas terem ficado sem colocação no concurso de professores, argumentando que «apenas um terço eram professores».
Segundo Sócrates, «Dessas 60 mil pessoas que se candidataram e não foram contratadas, só cerca de um terço eram professores, outros eram pessoas que se candidataram ao lugar de professor» e «nunca foram professores na vida», afirmou o primeiro ministro.
O primeiro-ministro, José Sócrates, desvalorizou hoje o veto do Presidente da República à Lei da Paridade, defendendo que Cavaco Silva concorda com o princípio da lei e apenas considerou «excessiva» a sanção prevista no diploma
Sobre o primeiro veto do Presidente da Republica, José Sócrates manifestou-se «satisfeito por o Presidente da República concordar no que respeita ao princípio» da Lei da Paridade e sublinhou a importância de «criar condições para a participação das mulheres na vida política».
Ainda em declarações aos jornalistas, o primeiro-ministro, José Sócrates, considerou que em Portugal não existiu «nenhum risco» de um incidente diplomático com a Austrália por não ter aceite subordinar a GNR ao comando de militares estrangeiros em Timor-Leste.

sexta-feira, junho 02, 2006


O avançado estado de degradação em que se encontram o velho hotel-casino e o palacete situados na estância termal das Caldas de Moledo, no concelho de Peso da Régua, vão finalmente ser recuperados. A Câmara Municipal fez saber, ontem, que tem em andamento uma candidatura – no valor de três milhões de euros - aos fundos comunitários EFTA, para a recuperação e requalificação do património existente nas Caldas do Moledo.
Segundo o presidente da autarquia, Nuno Gonçalves, dentro de cerca de 6 a 8 meses o projecto de execução da obra poderá avançar, caso conquiste os fundos comunitários a que vai ser proposta.
"Tornar as Caldas de Moledo num local de referência termal e turística do Norte do país" é o principal objectivo do presidente da Câmara da Régua, Nuno Gonçalves que revelou ainda a criação dum Gabinete de Apoio Técnico Local, que deverá entrar em funções já em Julho

O presidente da Junta de Turismo das Caldas do Moledo, Manuel Mesquita, reafirmou também à RDS Lamego 94 Fm, todo o empenhamento da Junta que dirige para, juntamente com a Câmara da Régua, a concretização do projecto, realçando ainda a mais valia para a região que o mesmo encerra.
O hotel e o palacete são edifícios centenários e foram local frequentado, nos anos de 1920 pela burguesia do Porto que rumava a Caldas de Moledo para fazer as "curas de água" e apostar nas roletas do casino.

quinta-feira, junho 01, 2006

Crianças de Lamego têm novo parque infantil


As crianças do concelho de Lamego já têm à sua disposição um parque infantil, completamente renovado, situado no Parque Isidoro Guedes. Este novo recinto foi construído pela Câmara Municipal e representa um investimento global superior a 70 mil euros. A cerimónia de inauguração foi o ponto alto do programa de comemorações que assinalaram, em Lamego, o Dia Mundial da Criança, contando para isso com a participação entusiástica de quase duas mil crianças e de Francisco Lopes, Presidente da autarquia.
Os novos equipamentos de recreio instalados no local (torres aventura, balancé, casinhas, barco e bonecos de mola) têm a madeira como principal componente e preenchem os modernos requisitos lúdicos e de segurança. O novo parque infantil de Lamego tem piso de borracha, onde é possível jogar, por exemplo, o “jogo da macaca”, e pode ser utilizado por crianças com idades compreendidas entre os 2 e os 12 anos.
Os trabalhos de requalificação do novo parque infantil, inserido num dos principais espaços verdes da cidade de Lamego, incluíram ainda o arranjo paisagístico da área envolvente, a colocação de vedação à volta do recinto e da área de lazer e painéis informativos.
Durante a cerimónia de inauguração, Francisco Lopes congratulou-se com mais este melhoramento e anunciou que o actual executivo camarário tem por objectivo apostar na requalificação dos espaços públicos do concelho para que possam ser usufruídos em pleno pelas pessoas que vivem e trabalham em Lamego. Com o objectivo de beneficiar a qualidade de vida das crianças prometeu ainda instalar novos parques infantis, com prioridade para a zona baixa da cidade.

O conjunto de iniciativas preparada pela autarquia para assinalar o Dia Mundial da Criança ficou ainda completo com a realização de espectáculos de magia, animação de rua com dezenas de palhaços e a organização de jogos tradicionais e radicais.