segunda-feira, novembro 27, 2006

Rio Douro voltou à normalidade


O Douro entrou em vazante ao princípio da manhã de hoje, com os níveis de água do estuário a regressarem ao normal, enquanto se procedia à limpeza das margens alagadas durante o dia de sábado.
Fonte do Centro de Previsão de Cheias (CPC) disse que a vazante começou às 06:30 e referiu que o nível médio das águas estava, às 09:30, próximo do habitual nesta altura do ano.
A situação nas barragens também estava a regressar à normalidade, segundo a mesma fonte.
O Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto retirou os seus efectivos da zona ribeirinha da cidade, ficando os serviços camarários a proceder à retirada de lama e à lavagem das zonas alagadas, disse fonte da corporação.
No sábado, o Douro chegou a subir sete metros acima do leito normal no troço final do estuário, inundando cinco zonas de Gaia e três do Porto, enquanto que a barragem de Crestuma-Lever chegou a debitar 9.600 metros cúbicos de água por segundo (m3/s), 1.400 m3/s acima do nível necessário para se declarar uma situação de emergência.
Nos restantes 16 concelhos do distrito do Porto não há, hoje de manhã, problemas decorrentes do mau tempo, segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS).
De madrugada, os 46 corpos de bombeiros dependentes do CDOS também tiveram pouca actividade, assinalando-se apenas uma inundação e uma queda de árvore, ambas no concelho de Matosinhos.

domingo, novembro 26, 2006

Peso de Régua - Rio Douro subiu 10 metros



O rio Douro subiu 10 metros acima do seu nível normal e invadiu as margens da Régua e do Pinhão (Alijó), na madrugada de ontem, afectando cerca de 30 estabelecimentos comerciais e obrigando à evacuação de seis habitações. Uma família, residente no lugar da Barroca, na Régua, teve de ser realojada numa pensão. Naquela cidade, as águas invadiram as avenidas de João Franco e do Douro, materializando os receios das populações. Moradores e comerciantes já estavam precavidos para o perigo e, ao início da madrugada, começaram logo a retirar os haveres de espaços em risco. A operação prolongou-se por três horas. Às 4.20 horas, o Douro acabou por cumprir a ameaça e galgou as margens."Não contávamos que o rio subisse a este nível. Ainda há poucos dias a nossa loja de artesanato foi inundada e agora volta a sê-lo", referiu, ainda assim, Manuel Mota, presidente da Associação de Amigos da Abeiradouro. Também as instalações do Clube de Caça e Pesca do Alto Douro foram afectadas. A força das águas levou, ainda, uma plataforma de acostagem de barcos instalada junto ao cais da Junqueira. Na Baixa do Pinhão, foi preciso retirar os haveres de um café, de um bar e de um restaurante.O pico da cheia seria atingido às 8 da manhã, numa altura em que a barragem de Bagaúste debitou 7160 metros cúbicos de águas por segundo. Só a partir das 16 horas o nível do rio começaria a descer. Bombeiros do Peso da Régua, de Mesão Frio e de Santa Marta, Cruz Branca de Vila Real, militares de Lamego e de Vila Real, GNR e pessoal da Câmara ajudaram as populações

Noticia in Jornal de Noticias 26-11-06 - Almeida Cardoso

sexta-feira, novembro 24, 2006

Actas do Seminário Internacional Tarouca e Cister

AVDPVD apresenta Actas do Seminário Internacional Tarouca e Cister

Já a pensar no futuro, foi apresentado no passado sábado, em Tarouca, o livro «Seminário Internacional Tarouca e Cister – Homenagem a Leite de Vasconcelos, Actas, Novembro 2006». Na cerimónia, que contou com a presença de dezenas de pessoas, ficou a garantia de que os seminários internacionais vão continuar.

O desafio, prontamente aceite, foi lançado por João Inês Vaz, um dos organizadores do evento e membro da Associação para a Valorização e Defesa do Património do Vale do Douro (AVDPVD), a quem coube a apresentação da obra.

«Orgulhamo-nos de num prazo de seis meses termos lançado o livro, além de termos conseguido reunir os textos de todos os conferencistas que participaram no Congresso», salientou Inês Vaz.

A primeira parte da obra é dedicada a Leite de Vasconcelos, reunindo textos inéditos sobre um dos principais vultos da cultura portuguesa dos séculos XIX e XX, que o concelho de Tarouca viu nascer e que agora homenageia.

A segunda é dedicada a Cister, agrupando todas as comunicações, com destaque para uma que faz a síntese dos trabalhos arqueológicos que têm vindo a ser desenvolvidos no Mosteiro de S. João de Tarouca reunir

Numa edição da Câmara Municipal de Tarouca, com o apoio da AVDPVD, da Delegação do Norte do Ministério da Cultura e da Fundação para a Ciência e Tecnologia, esta obra pretende assim ser mais um marco importante na investigação de Cister em Portugal.

Por fim, e atendendo à importância que a região teve na Idade Média e ao património monumental existente, a Beira Douro - Associação para o Desenvolvimento do Vale do Douro lançou os «Roteiros Medievais Douro-Sul», que pretende ser um guia essencial para quem visita a região.

«É preciso despertar consciências para que, em conjunto, se consiga fazer mais e melhor», alertou Rui Oliveira, presidente da Beira-Douro, lembrando ainda a importância da participação dos diferentes agentes na promoção do turismo Cultural, do qual a esta obra se constitui como um primeiro passo.
Estiveram ainda presentes na cerimónia de apresentação pública dos dois livros a Presidente da AVDPVD, Amélia Albuquerque, o director do Museu do Douro, Gaspar Martins Pereira, o Presidente do Instituto de História Regional e do Municipalismo Alexandre Herculano, Pedro Barbosa, e o Presidente da Câmara de Tarouca que anunciou a criação de um núcleo museológico dedicado a Leite de Vasconcelos, que irá funcionar juntamente com o Arquivo Municipal, em Tarouca.

Texto de Patrícia Brás

O distrito de Vila Real reclama o reforço de meios humanos nas forças da GNR.

O distrito de Vila Real reclama o reforço de meios humanos nas forças da GNR. O Conselho de Segurança de Boticas lançou um alerta para a falta de agentes no posto da GNR local, que actualmente conta com um efectivo de 15 militares. O presidente da Câmara de Boticas, o social-democrata Fernando Campos, referiu que, numa exposição já enviada ao ministro da Administração Interna, advertiu que o concelho conta com “menos 10 agentes do que os mínimos considerados necessários face à população e à área de cobertura deste posto”. A população do Pinhão, no concelho de Alijó, já boicotou as eleições presidenciais de 22 de Janeiro para reivindicar o aumento do número de agentes destacados no sub-posto da GNR local. O presidente da Junta de Freguesia do Pinhão eleito pelo PS, Pedro Perry, disse que a situação se mantém passados 11 meses e que os actuais sete militares da GNR não conseguem garantir uma patrulha permanente na vila.O autarca manifestou-se receoso com a possibilidade deste posto da GNR vir a ser encerrado, mas garantiu tudo fazer para o impedir. Pedro Perry frisou que o Pinhão é uma vila turística, visitada anualmente por milhares de turistas, onde estão sedeadas várias empresas ligadas ao sector do vinho do Porto, sendo ainda o único ponto de passagem entre as duas margens do Douro no espaço envolvente às barragens da Valeira e de Carrapatelo. No concelho de Valpaços existem postos da GNR na sede do concelho, onde estão destacados 23 militares, em Carrazedo de Montenegro, que conta com 12 agentes, e em Lebução, que dispõe de seis guardas. Francisco Tavares, presidente da Câmara de Valpaços (PSD), admite que a sede do concelho conta com “o número mínimo de agentes necessários”, não podendo a firmar o mesmo relativamente ao posto de Lebução que, tendo já servido 15 freguesias espalhadas pelos concelhos de Valpaços e Chaves, está agora com a sua actividade confinada à própria freguesia.Uma fonte da GNR reconheceu que “quase todos” os postos da GNR do distrito “estão desfalcados” em termos de efectivos, referindo que no decorrer do próximo ano deverá verificar-se alguma reposição de elementos.

Gás natural chega à cidade de Lamego


A Criagás, empresa participada pela Lena Gás Natural para a construção, instalação, montagem e manutenção de redes de gás, vai construir uma rede de distribuição de gás natural em Lamego. Esta obra foi adjudicada pela concessionária Beiragás, representando um investimento de 500 mil euros.
A instalação desta rede de distribuição tem início previsto para o mês de Dezembro e terá uma duração de cerca de nove meses, totalizando 11,6 quilómetros de rede e permitirá a execução de 118 ramais, que posteriormente farão chegar o gás natural a casa dos lamecenses.
A cidade de Lamego entra deste modo no conjunto das principais localidades portuguesas que têm acesso ao gás natural, considerada a energia do século XXI, uma vez que é o combustível mais limpo e a sua utilização, para além de ser mais económica, contribui para a protecção do ambiente.
Ao integrar a rede de abastecimento de gás natural, Lamego estará a contribuir para o desenvolvimento regional, melhorando a qualidade de vida dos cidadãos e aumentando a competitividade das suas empresas.
Sobre a execução deste importante investimento no concelho, Francisco Lopes, Presidente da Câmara Municipal, afirma que o mesmo “representa por um lado a confiança dos operadores de serviços públicos na importância urbana, dinamismo económico e potencial de crescimento da cidade de Lamego e por outro lado, significará um reforço da competitividade económica da cidade ao dispor de energia mais barata e mais limpa. Sabendo-se que uma rede desta extensão provocará necessariamente obras em boa parte dos arruamentos da Cidade, procurar-se-á que a instalação das condutas de gás seja acompanhada de renovação das condutas de água e saneamento da câmara e de reposição ou renovação adequada dos pavimentos.”

Exército português testa em Viseu parte do exercício Orion 2006

A simulação de um ataque químico a um campo de refugiados, ocorrida ontem em Viseu, permitiu testar pela primeira vez, com sucesso, a articulação entre os hospitais de campanha do Exército e do INEM. O ataque químico ocorreu no âmbito do exercício "Orion 2006", que conta com a participação de 1.700 militares do Exército, representantes da Marinha, da Força Aérea e uma delegação de 60 civis do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). Na presença do ministro da Saúde, do secretário de Estado da Defesa Nacional e do Chefe do Estado-Maior do Exército, o campo de refugiados instalado num campo de futebol de Viseu sofreu o ataque químico, que afectou 70 pessoas (militares do Regimento de Infantaria 14, que actuaram como força de cenário). Os feridos foram transportados para os hospitais instalados no aeródromo de Viseu os civis para o hospital de campanha do INEM e os militares para o Hospital Cirúrgico Móvel, do Exército. O objectivo foi, segundo explicou aos jornalistas o director do hospital do Exército, Rui André, "testar a capacidade de sincronia de utilização de meios numa situação de catástrofe ou calamidade".
Na opinião do médico, esta articulação tem muitas vantagens, porque "o Exército tem certas características, experiências e capacidades logísticas que o INEM tarda a ter" e "o INEM tem certas capacidade e treino, devido à traumatologia da vida civil, que o Exército não tem capacidade de adquirir em campanha". O ministro da Saúde, Correia de Campos, congratulou-se com esta conjugação de esforços e avançou que este exercício vai passar a realizar-se todos os anos. "É muito importante que esta cooperação se faça no teatro de operações onde as Forças Armadas vão participar no estrangeiro, assegurando uma riqueza de contactos, de informação, de treino e de conhecimento técnico", frisou o ministro.

Pedro Ramos é candidato à liderança do PSD de Vila Real

O antigo vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Pedro Ramos, apresentou, ontem, a sua candidatura a líder da secção concelhia do PSD.
Pedro Ramos deverá ser o único candidato àquela estrutura, cujas eleições decorrem no próximo sábado. Deverá, assim, suceder, ao actual presidente da autarquia, Manuel Martins, com quem fez equipa durante dois mandatos, que está impedido de se candidatar pelos estatutos, uma vez que já cumpriu três mandatos seguidos.Para vice-presidente, o nome escolhido foi o de Dolores Monteiro, antiga delegada do Instituto do Desporto, e para a mesa do plenário, Iria Ferreira, presidente da Junta de Freguesia de S. Pedro. Fazem, ainda, parte da lista, Miguel Esteves, Costa Leite, Abílio Guedes, Hermano Machado, Saavedra Costa, Eduardo Varela, Vasco Amorim, Pedro Peixoto e Luís Bastos.
Recorde-se que no mesmo dia decorrem, também, eleições para a comissão distrital, também com uma lista única liderada por Elói Ribeiro

Palavras que o Douro tece









Palavras que o Douro tece
em homenagem à Região


Teve lugar Sexta-feira, dia 17 de Novembro, a apresentação, na Bibliotecas Municipal do Peso da Régua, da antologia “palavras que o Douro tece”, elaborada no âmbito das comemorações dos 250 anos da Região Demarcada do Douro. Esta antologia tem a coordenação de José Braga Amaral e engloba um conjunto de textos de escritores conceituados como A.M. Pires Cabral, Agustina Bessa-Luís, Alexandre Parafita, António Barreto, António Cabral, António José Borges, Camilo de Araújo Correia, Fernando Amaral, Francisco José Viegas, Gaspar Martins Pereira, Inácio Pignatelli, João Bigotte Chorão, Jorge Laiginhas, Jorge Velhote, Maria do Carmo Serén, Maria José Quintela, Modesto Navarro, Mónica Baldaque, Nelson Rebanda, Nuno Rebocho, Pedro Garcias e Vasco Graça Moura.
A apresentação da antologia foi feita pelo Prof. Doutor Gaspar Martins Pereira e contou com a presença da Vereadora do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal do Peso da Régua, Dr.ª Maria José Lacerda e de alguns dos escritores antologiados. O coordenador da obra deleitou os presentes com a leitura de algumas frases de alguns dos textos publicados e despertou a curiosidade para uma leitura mais tranquila e completa.
“Palavras que o Douro tece” é uma edição da Garça Editores e exemplifica como o Douro pode ser perpetuado através da cultura.

domingo, novembro 19, 2006

Médico e escritor luso-brasileiro, André Freire, reúne 43 poemas em livro

O Salão Nobre da Câmara Municipal de Lamego foi palco, na sexta-feira, dia 10, do lançamento do segundo livro de poemas do médico e escritor luso-brasileiro André Freire. “Pontexistencial. Do Rio de Janeiro para o rio Douro” reúne 43 poemas que traduzem as experiências vividas no dia-a-dia do autor. Ao longo das suas 89 páginas, a obra revela a necessidade deste escritor em criar pontes quase que existenciais entre cada passo da sua vida e o ritmo cultural que movimenta a sociedade. Sem delírios nem devaneios, André Freire pinta o tempo em tom de poesia, fazendo de todos os seus “pecados” uma arte irrefutável do seu prazer pela literatura.
Com casa cheia, a Câmara Municipal de Lamego recebeu a presença de várias figuras públicas e entidades do ramo médico e cultural, além de amigos do poeta, que tiveram a oportunidade de conhecer um pouco das andanças deste escritor.
Segundo André Freire, “o livro preza por traduzir este casamento feliz, amoroso e existencialmente enriquecedor desta sua mágica e fascinante ponte existencial entre Portugal e Brasil”.
“Contei com a ajuda de alguns amigos na elaboração do livro, como os jornalistas André Luiz Lacé Lopes e Ígor Pereira Lopes, que participam desta obra, cada qual com um belíssimo poema”, completa André Freire.
Para Manuel Coutinho, vereador da Câmara Municipal de Lamego, “este evento reflecte toda a importância que a autarquia lamecense remete à vertente cultural”.
No final da cerimónia, foram declamados alguns poemas pelo escritor Mário Mendes, pela professora Rute Quintela, pela profissional de saúde Ana Maria Quintela, por Ígor Lopes e pelo próprio autor.
O evento foi marcado ainda pela exposição de fotografias de João Diogo Silva Leal e pelo acompanhamento musical de José Amadeu Terra.
Parte da verba obtida com a venda do livro reverteu para instituições de solidariedade social, como a “Caritas” e a “Rotary Foundation”. A obra pode ser encontrada na papelaria Lameg’art, em Lamego.
“Esta foi uma ajuda modesta. Porém, foi uma forma de poder contribuir com esta sociedade que me recebe de braços e corações abertos”, finaliza André Freire.
Recorde-se que André Luiz Castilho Freire tem 47 anos e é natural de Maceió, no Estado brasileiro de Alagoas. Médico por profissão, actua também como escritor, compositor e pintor. Participou activamente em entidades assistenciais, filantrópicas, sociais, Conselhos Municipais de Saúde e de Defesa Civil. Foi idealizador de um dos enredos mais emblemáticos da história da Escola de Samba carioca “Estação Primeira de Mangueira” - “Atrás da Verde e Rosa só não vai quem já morreu”. Está em Portugal desde 2002, onde, actualmente, exerce a medicina, no Centro de Saúde de Lamego, além de prestar assistência aos idosos e necessitados da Associação de Solidariedade Social e Recreativa de São Cosmado, em Armamar. Em 2004, lançou o seu primeiro livro de poemas: “A Certeza das Incertezas”, cuja parte da verba foi cedida aos bombeiros voluntários de Lamego e de Castro Daire. É membro da União dos Escritores e Artistas Transmontanos e Altodurienses (UNEARTA) e da Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos (SOPEAM). Em 2005, foi empossado como representante do Grémio Português de Nova Friburgo (RJ, Brasil), e nomeado representante desta instituição junto à Câmara Municipal de Santo Tirso, Portugal. Este autor é ainda membro correspondente internacional da Academia Friburguense de Letras (Nova Friburgo). Este ano, foi nomeado representante do Movimiento Cultural abrace, na cidade de Lamego. André Freire é também membro da Sociedade Brasileira de Escritores Médicos (SOBRAMES), sendo responsável pela representação desta instituição em Portugal. No passado mês de Setembro, foi admitido no Rotary Club de Lamego.

Crianças de Resende foram ao Teatro

Na sequência do protocolo estabelecido entre o Município de Resende e a Companhia de Teatro Filandorra – Teatro do Nordeste, decorreram entre os dias 15 e 17 de Novembro, no Auditório Municipal de Resende, sessões de teatro dirigidas a todas as crianças que frequentam o ensino pré-escolar, o 1.º e o 2.º ciclo do ensino básico.

Com duas sessões diárias (dia 15 às 11h30m e às 14h30m e dias 16 e 17 às 10h30m e às 14h30m) a peça foi vista por cerca 1225 crianças.
A peça levada à cena intitulada “A Menina do Mar”, texto de Sophia Mello Breyner contou a vida de uma menina muito pequenina que viveu no fundo do mar e que, um dia, encontrou um novo amigo, mas este era um amigo diferente.
É a história de uma amizade comovente, demonstrando que, apesar das diferenças, todos podemos ser amigos. “A Menina do Mar” é o relato das aventuras vividas pelos dois amigos, na tentativa de conseguirem alcançar e realizar os seus sonhos.

Assalto a camião com Vinho do Porto

Vários litros de vinho do Porto foram furtados da galera de dois camiões em Lamego. A GNR anunciou que os pesados de mercadorias estavam estacionados num parque vedado que pertence à empresa Manuel Guedes Gonçalves Queirós, Lda, com sede no Peso da Régua.O comandante do Destacamento de Lamego da GNR, João Morgado, explicou que os furtos terão acontecido na madrugada de terça-feira e que "não se sabe ainda ao certo quantos litros de vinho do Porto foram roubados"."Calcula-se que tenham sido levados cerca de 150 litros de vinho do Porto de cada uma das galeras ", disse.Dos pesados de mercadorias foram também furtados vários litros de gasóleo, "calculando-se que tenham sido retirados cerca de 150 litros de cada viatura".João Morgado esclareceu ainda que "quando a GNR se deslocou ao local, para tomar conta da ocorrência, uma das viaturas já tinha seguido em serviço para o Porto, daí que se desconheça ainda o valor total do furto".Este tipo de ocorrência "não é habitual na região", concluiu.

Ponte do Pinhão com altura máxima “normalizada”



A partir de agora, na ponte do Pinhão, a altura máxima é a que vigora na lei, mantendo-se as limitações de 30 Toneladas de peso e 2,8 metros de largura.
Esta é uma boa notícia para as empresas de camionagem e turismo, pois a partir de agora os autocarros podem passar por aquela travessia fulcral para a região duriense.



Ligações aéreas entre Lisboa-Vila Real- Bragança foram retomadas

As ligações aéreas entre Lisboa, Vila Real e Bragança foram retomadas, esta quarta-feira à tarde, depois de vários dias suspensas, à espera de uma autorização do Instituto Nacional de Aviação Civil para o avião poder operar Segundo fonte da empresa responsável pela carreira aérea, a Aerocondor, o voo da tarde com partida de Lisboa já se realizou e chegou a Bragança depois das 18:00, com um «pequeno» atraso em relação ao horário habitual.Há três dias, que o avião não voava entre a capital e Bragança e, há duas semanas, que não fazia escala em Vila Real.Segundo disse à agência Lusa o director comercial da Aerocondor, Fernando Lopes, a suspensão dos voos deveu-se «à demora» por parte das autoridades de aeronáutica na certificação de novos equipamentos instalados no aparelho de 19 lugares, que passaram a ser obrigatórios, este ano, por imposição da União Europeia.O director comercial disse que «um processo que seria de esperar não demorar mais de um mês, arrastou-se desde Agosto entre burocracias».A empresa alega que tinha já todo o sistema instalado e o avião pronto a operar mas tem estado à espera, primeiro, da autorização da autoridade europeia e, agora, da nacional.O INAC emitiu, hoje à tarde, a autorização necessária e as ligações aéreas foram retomadas.Entre as adaptações feitas no aparelho encontra-se um sistema de alerta da presença de outras aeronaves em rota de colisão que, segundo o director comercial «não tem utilidade» na rota em causa.Segundo disse, «em nenhuma outra aeronave que opera nesta rota é obrigatório este sistema, que só funciona se o outro aparelho que estiver em rota de colisão também tiver o mesmo apoio instalado, caso contrário não serve de nada».De acordo com o director comercial, devido ao atraso nas autorizações para o aparelho voar depois das adaptações, a Aerocondor teve de alugar um avião a outra companhia que, por ser de maiores dimensões, não podia operar no Aeródromo de Vila Real, por falta de condições locais.Esta é a razão apontada pela empresa para a suspensão dos voos em Vila Real, há duas semanas.Segundo ainda a Aerocondor, o avião alugado já não estava disponível esta semana, o que levou também à suspensão dos voos para Bragança, desde segunda- feira, até que, hoje à tarde, o aparelho habitualmente utilizado na carreira aérea foi autorizado a descolar