terça-feira, março 24, 2009

Vila Real:FILANDORRA EM BRAGA E RIBEIRA DE PENA

FILANDORRA EM BRAGA E RIBEIRA DE PENA
COM AS PEÇAS “A MENINA DO MAR” E
“AUTO DA BARCA DO INFERNO”




A Filandorra – Teatro do Nordeste arranca amanhã com a fase final da iniciativa “Março é o mês do Teatro”, com a apresentação no Theatro Circo em Braga da peça “A Menina do Mar”, de Sophia de Mello Breyner. Com a lotação da sala já esgotada pelas crianças que frequentam os Jardins de Infância e Escolas do 1º ciclo daquele Concelho, o espectáculo é apresentado em Braga pelo segundo ano consecutivo numa “das salas de espectáculos mais emblemática do país”, segundo o Director da Companhia, David Carvalho. Os espectáculos terão lugar amanhã, pelas 09h00, 10h30, 14h15 e 16h00, e no dia 25 pelas 10h00.
É a primeira vez que a Companhia dedica as comemorações, a partir da iniciativa Março, é o mês do Teatro, ao público mais jovem, no seguimento do trabalho desenvolvido no âmbito da formação de novos públicos/futuros espectadores para o teatro ao longo dos últimos anos. Desde o início de Março, a Filandorra já realizou 14 espectáculos, incluindo a estreia nacional da peça “O que aconteceu na terra dos Procópios”, no passado dia 10 de Março, em Alijó.

Foto de Marta Ferreira


No dia 27 de Março, Dia Mundial do Teatro, a Filandorra participa no I Congresso Internacional de Animação Turística, a realizar em Chaves no Novo Auditório Municipal, quer com uma comunicação sob o tema “O Teatro como meio de animação turística”, pelas 11h30, e na sessão de encerramento com a apresentação de uma performance teatral “Viagem turístico-cultural ao Inferno e ao paraíso de Gil Vicente”, pelas 19h00. E é com Gil Vicente, aclamado por muitos como o Pai do Teatro Português, que a Companhia “encerra” o Dia Mundial do Teatro, com a apresentação do “Auto da Barca do Inferno” no Auditório Municipal de Ribeira de Pena, pelas 21h30.
Ainda para o dia 27 de Março, a Filandorra tem programado logo pela manhã uma audiência com a Direcção Regional de Cultura do Norte, com o objectivo de expressar a realidade do trabalho teatral no interior do país, e a necessidade óbvia de um maior investimento do Governo e Autarquias.

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