Foto extraida do site:www.pormirandela.blogs.sapo.pt
O Movimento Cívico pela Linha do Tua (MCLT) reivindicou "mais investimento na segurança" para evitar acidentes como o de ontem, que feriu três trabalhadores e deixou a via parcialmente cortada.
Em comunicado, o Movimento "exige investimento e rigor para que os transmontanos e outros visitantes possam viajar em segurança e com dignidade e para que não se repitam acontecimentos do passado recente".
Além do acidente de ontem, que provocou apenas ferimentos ligeiros nos três trabalhadores, o Movimento Cívico lembra o acidente fatal de há um ano, em que morreram três ferroviários.
Um desabamento de terras e pedras empurrou, em Fevereiro de 2007, uma carruagem do Metro de Mirandela ao serviço da CP por uma ravina em direcção ao Rio Tua.
O acidente manteve, durante quase um ano, parte da linha encerrada, entre a Brunheda e o Tua, o que volta agora a repetir-se.
O desabamento de terras que atingiu a Dresina - uma máquina da REFER utilizada para transporte e vistorias - ocorreu na mesma zona do anterior acidente, junto a Santa Luzia.
Por não haver condições no local, está a ser feito o transbordo rodoviário desde a Brunheda até ao Tua.
O restante percurso, entre Mirandela e a Brunheda, é feito normalmente de Metro, segundo informou a REFER, proprietária d alinha.
A empresa ainda não sabe quando é que a circulação poderá ser retomada em toda a extensão.
O Movimento lembra que "há soluções técnicas para o controlo do risco de situações naturais, que já são usadas noutras linhas, o que torna ainda mais incompreensível o atraso na sua adopção na do Tua".
O Movimento tem a decorrer uma petição, na Internet, pela linha do Tua, que já recolheu 2.500 assinaturas, no endereço www.peticiononline.com/tuaviva
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